Jiló maduro.

Da série “eu era mais pãtza do que imaginava”. São pimentas? São mini pimentões? São cajus transgênicos? Não. São jilós maduros. Pois é, acho que eu nunca tinha visto um jiló maduro na vida, pois a gente tem o costume de comer eles verdes. Esses aqui estavam amadurecendo para tirar sementes ( não adianta tirar semente do treco verde, pois não vai vingar. É como querer que uma pessoa que não entrou em fase reprodutiva consiga gerar um filho, maomeno… ). Aqui no Braza o jiló é muito utilizado, tanto na culinária tradicional quanto na medicina popular, principalmente em deficiências de ferro e problemas de digestão e hepáticos, principalmente pelo sabor amargo. Embora seja abundante em solo tupiniquim, sua origem parece ser mesmo africana. Botei os bichanos maduros na panela mesmo, com alho e cebola na manteiga, pra ver o que acontecia. Ficou divino. Comprei lá na chácara do seu Benedito, em Barequeçaba.#fazendopracomerdepois #saintvinsaint