Zalaz: cervejas selvagens.
Segundona de folga a gente descambou lá pra Mantiqueira, e como não-poderia-deixar-de-ser, demos aquela “passadinha” na @zalazbrasil , pra dar um oi pro provo e provar as novidades.
Eles fazem praticamente um lançamento novo por semana ( insano ), e continuam sendo a cervejaria que mais dou pulinhos de alegria quando bebo.
Eles usam apenas os ingredientes da fazenda ( mesmo ) – que é toda em manejo orgânico – e boa parte das cervas são selvagens, ou seja, de fermentação espontânea e microbiota local. Algumas são também feitas com leveduras isoladas de, por exemplo, flores dali da fazenda, e etc.
Além das cervejas ( eu sou fã da linha Spontaneos 🤟🏻, essas selvagens ) eles fazem uma cesta desprovidos da fazenda pra entregar em casa, com quitutes elaborados na cozinha e… cerveja, óbvio.
Tem alguns taps e garrafas espalhadas pelos bares aqui de Sampa. Lá na @enotecasaintvinsaint está na nossa carta de cervejas, claro, junto com o resto da tchurma da selvageria: @cozalindafloripa , @fermentarialocal e @brasseriecantillonofficiel .
Não sabia que na cerveja tem essa de fermentação espontânea, microbiota selvagem e etc? Afee. Pois é. E como tem. Logo mais preparo alguns textões sobre o tema pra tentar esclarecer as dúvidas da galera, mas pra mim, é exatamente que nem no vinho: quando você parte pras cervejas selvagens e espontâneas, acaba não achando mais graça nas outras.
Pra quem já está curioso sobre o assunto, é só procurar no nosso amigo Google os estilos “lambic” , “saison” e “gueuze”, por exemplo.