Mercado Municipal Adolpho Lisboa, Manaus.
Banhos, ervas, chás, atrativos, medicinas populares. Farinhas de mandioca, tapioca flocada, uarini, d’água, goma, torrada. Castanha fresca. Artesanato indígena. Banca de peixes amazônicos. Pirarucú defumado. Tapioca com tucumã. Pão com tucumã. Qualquer coisa com tucumã.
Hoje foi dia de acordar 5h30 da matina e caminhar até o mercado Municipal, passando pela catedral, chegando até a zona do porto.
Não é dos melhores que eu já fui não, é bastante turístico, mas mesmo assim programaço. A gente vai treinando o olho entre uma banca e outra e quando vê encontrou tipitis, café feito com açaí, 34 farinhas diferentes que você quer levar pra casa, um peixeiro fazendo as amarrações do pirarucu seco que mais parece uma obra de arte.
As tucumãs estão por toda a parte, sucos de frutas nativas também ( embora não tanto quanto a gente espera quando está “na amazonia” )
Dá pra encontrar ainda alguns carrinhos vendendo mingau ( não o que a gente conhece, o mingau de origem indígena ) …. Mas o que eu não entendi MESMO foi o costume de comer SOPA no café da manhã. SOPA. Com 36 graus lá fora 😂.
Ok, vários países desenvolveram comidas quentes pra combater o calor, daí você sua que nem camelo, abaixa a temperatura…. deve ser isso. Só pode 😅.
( se alguém quiser me explicar direitinho esse lance das sopas, fico muito grata 😅. )