Vinho, hidromel e geléia de amoras.
E com as amoras dessa primavera, fizemos um tudo: fizemos vinho, fizemos geléia, fizemos vinagre com o vinho que não deu certo ( acontece ), fizemos hidromel.
E já que a gente é reaproveitacionista ao extremo, a geléia foi feita assim: com o que sobrou das amoras que foram pra prensa, depois de fermentarem e virarem vinho.
O que foi pra garrafa, virou vinho. O que sobrou na prensa, virou geléia com mais açúcar na panela.
O hidromel? Água, mel cru, amoras, fermentador. Alguns já engarrafamos pra criarem borbulhas na garrafa.
O vinagre não teve mistério: um dos vinhos de amora do início da safra eu esqueci no fermentador, entrou ar, bamba. Veio um montão de bactéria acética, tinha ar, tinha álcool, virou vinagre.
Junto com essas biritas ( que moram na minha área de serviço, do lado do tanque ) estão outras ainda em fermentação: hidromel de cambuci e uvaia, hidromel de flores e de cascas de syrah.